Ideias para o Natal da Companhia das Lezírias



O Bloco onde quero pôr as minhas notas, receitas, e outras coisas que vou encontrando...
Etiquetas: Cabaz de Natal, Companhia das Lezírias, Natal, Prendas Empresas, vinho
O Mercoalcobaça recebe a terceira edição do Mundo da Maçã. As diferentes finalidades e usos da maçã estão mais uma vez em foco. De destacar a gastronomia e os bons sabores da Maçã de Alcobaça, as sessões de cozinha ao vivo (também com a participação do Chefe Silva) a eleição do Melhor Doce com a Maçã de Alcobaça, a comemoração do Dia Mundial da Alimentação e a Caminhada da Maçã, com 6 km de percurso.
Etiquetas: cozinhar carne, selar a carne
“São seis barrilinhos d’ovos moles de Aveiro. É um doce muito célebre, mesmo lá fora. Só o de Aveiro é que tem “chic”... Pergunte V. Ex.ª ao Carlos. Pois não é verdade, Carlos, que é uma delícia, até conhecido lá fora? (Eça de Queiroz “Os Maias”, data de publicação 1888).
"Rapaz, deita mais vinho.Vê se inda achas do doce Carcavelos Garrafa nalgum canto".
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Apesar de por aqui haver chás de muitos e variados sabores, estamos a beber diariamente chá açoreano. A marca do mesmo é Gorreana e pode-se encontrar mais informação no site respectivo, inclusivé sobre os benefícios que o chá tem para a saúde humana.
http://www.gorreana.com/
Os meus pais quando estiveram em São Miguel trouxeram-me também chá de outro produtor. É o que vamos começar a beber a seguir.
http://www.chaportoformoso.com/
Etiquetas: benefícios do chá, chá, chá dos Açores, chá gorreana
No Restaurante onde trabalho temos tido alguns problemas em encontrar a fórmula certa para o pão que temos vindo a fazer. O pão castanho (com Guinness) tem sido um sucesso e o pão de tomate também. O pão com salva, alho e lima não tem saído bem, pois fica denso e pesado mas com um bom sabor. Nas pesquisas que tenho efectuado para ver se encontro soluções para este problema encontrei alguns sites interessantes que vão dando algumas respostas.
http://www.fabrica.ua.pt/cienciaviva/cozinhaGraoPaoHistoria.asp
http://www.exploratorium.edu/cooking/bread/links.html#science
http://www.library.ubc.ca/ereserve/hunu201/fdmanual/page117.htm
http://www.cienciaviva.pt/docs/paopao.pdf#search=%22p%C3%A3o%22
Um dos problemas passa pela forma como trabalhamos o Yeast (em português levedura). Outro pela forma e tempo como amassamos o futuro pão ou mesmo pela maneira como o fazemos descansar antes de ir ao forno. Outro aspecto que merece atenção é o próprio forno onde se vai cozer, podendo recorrer-se ao vapor ou não.
Espero ir encontrando respostas para estas questões.
O Slow Food une ética e prazer. Em resumo: é a ecogastronomia.
Etiquetas: Batatas fritas, Chips, fat duck, Fried eggs
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Hoje fiquei sózinho na cozinha onde trabalho e tive tempo para tentar fazer a receita que consta no site da CMO de Palitos do Marquês. Ficaram parecidos mas falta qualquer coisa (uma especiaria talvez) que os diferenciará de um normal biscoito. A sugestão partiu do meu grande amigo e empresário J. Plantier. Vou experimentar outras versões destes palitos até encontrar a que tanta fama chegou a ter mesmo além fronteiras.
http://www.cm-oeiras.pt/docs/singularidades/2003/jul_singular_03.pdf#search=%22palitos%20do%20marqu%C3%AAs%22
Receita:
Bata quatro gemas de ovos com duzentos gramas de açucar e, separadamente, as claras em espuma. Junte uma com a outra, duzentos gramas de farinha, casca de limão raspada, mexendo sempre. Junte-lhe cinquenta gramas de amêndoas descascadas, mas inteiras, e leve tudo a um tabuleiro untado de manteiga de vaca e polvilhado com farinha. Leve-o ao lume a cozer a massa e, depois de bem cozida, volte o tabuleiro sobre a mesa; corte o bolo em palitos, os quais vão, novamente, ao forno a alourar.
Preparação
Na altura da matança do porco, o sangue é recolhida num alguidar, em que previamente se deita o vinho, para não coagular. Este sangue é misturado com algumas gorduras do porco cortadas aos bocados, as cebolas picadas e o arroz mal cozido. Junta-se a salsa picada, o sal, os cominhos e o cravinho. Mexe-se até se obter uma massa e com ela enchem-se as tripas (sem encher de mais), previamente lavadas com água e limão. Atam-se com um fio dos dois lados.
Cozem-se as morcelas numa panela com água e uma cebola. Devem picar-se com um garfo para não rebentarem. Depois de cozida a tripa e quando já não sai sangue, retiram-se as morcelas. Deixam-se arrefecer, devendo ser servidas nos dias seguintes. Não devem ser secas ao ar nem ao fumeiro.
As morcelas podem ser servidas cozidas, como foram preparadas. Podem também ser assadas ou fritas numa frigideira untada com banha, inteiras ou cortadas às rodelas. Podem, ainda às rodelas, ser misturadas com ovos mexidos.
FESTIVAL DE GASTRONOMIA E PROVAS HÍPICAS NA CL
A Companhia das Lezírias organiza, mais uma vez em parceria com a sua participada Orivárzea, o Festival do Arroz Carolino das Lezírias Ribatejanas. Em simultâneo, e no mesmo local (Coudelaria da Companhia, em Braço de Prata, Porto Alto), realizam-se um importante Concurso de Saltos Internacional e ainda uma prova de Atrelagem do Campenato Nacional. O Festival e o Concurso de Saltos decorrerão em dois fins-de-semana consecutivos: 8, 9 e 10 e 15, 16 e 17 de Setembro. Os concorrentes da Atrelagem competem apenas nos dias 9 e 10 de Setembro.
Faça o Download do ficheiro anexo a esta notícia: programa_festival_arroz_carolino.pdf
Um guia para os vinhos do dia-a-dia
Duarte Calvão (DN)
Aníbal Coutinho estava farto de receber telefonemas de amigos que lhe diziam: "Olha, estou aqui no supermercado. Diz-me que vinhos devo comprar. Nada que seja caro..." Vai daí e decidiu publicar um livro, que chega às livrarias e à grande distribuição nesta quinta-feira, com as suas escolhas de Os Melhores 225 Vinhos entre 2 e 5 Euros.
ARTE E SABOR
Gérard Poulard : Maître Fromagier
O saber da escolha
Gérard Poulard, Maître fromagier, passou por Portugal, apresentando uma pequena parcela do maior embaixador da cultura francesa, os queijos. Trouxe 110 variedades consigo e deixou algumas recomendações para melhor degustar o produto.
O Maître fromagier, Gérard Poulard, esteve em Portugal, no Hotel Pestana Palace, para mostrar uma variedade de 110 queijos, que trouxe consigo de França. Na sua próxima visita, espera trazer mais, já que a França tem uma produção de cercad de 1800 variedades. Para a apresentação, contou com o patrocínio da TAP e da embaixada de França.
http://www.chefesdecozinha.com/index.php?s=4&eid=27
As recomendações do Maître
Para degustar um queijo, não se deve escolher grandes vinhos. Poquê? «Porque é uma pena tanto para o vinho, como para o queijo», explica. O melhor é escolher um vinho razoável. Um bom vinho, como um vinho branco para os queijos de cabra.
Os vinhos tintos combinam na perfeição com queijos com carácter, como o “Epoisses”, por exemplo. Também se pode beber cerveja com queijos do Norte. A cidra combina com alguns queijos. Mas já o Champanhe é absolutamente proibido com o queijo. O champanhe é um vinho de festa. «É ridículo beber champanhe com a sobremesa, por exemplo». Já o vinho do Porto combina na perfeição com os queijos bleus (os que têm bolor, por exemplo).
ARTE E SABOR
Gelataria Santini
Uma doce referência gelada
A gelataria Santini é uma referência em Cascais. As pessoas vêm recomendadas, ou lêem o que se escreve nas revistas. Attilio Santini, chegou a Portugal em meados do século passado, vindo de Itália. No Estoril iniciou um negócio que prospera há já mais de 50 anos, estando agora a cargo de Eduardo Santini, membro mais novo do clã envolvido no empreendimento.
http://www.chefesdecozinha.com/index.php?s=4&eid=26
Qual o segredo do sucesso?
«Não temos nenhuma fórmula mágica», afirma categoricamente o neto Eduardo Santini. «É a maneira como se misturam os ingredientes, como o leite a nata e as frutas». Alguma fruta vem de fora mas a maior parte é nacional, com distribuidores que lhes fornecem os ingredientes. Os gelados são confeccionados pela manhã por Carlos Fuertes, pai de Eduardo Santini, que produz a quantidade necessária para as necessidades do dia. A sensibilidade apurada do produtor permite-lhe calcular diariamente a quantidade necessária, não dispondo, por isso, de um número certo de produção de litros por dia.
Um novo lugar para os produtos biológicos
Duarte Calvão
Carina Santos (foto)
O crescimento do consumo de produtos biológicos entre nós é uma realidade que se tornou bastante visível nos últimos anos. Vistos inicialmente como algo para ambientalistas radicais, hoje, sobretudo nos meios urbanos, vê-se cada vez mais pessoas, sobretudo casais jovens com filhos, a interessarem-se por produtos biológicos e a procurarem lugares que os vendam.
http://dn.sapo.pt/2006/08/30/boa_vida/um_novo_lugar_para_produtos_biologic.html